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Foto do escritoradrianasouzaj

Como Superar Um Aborto Espontâneo


A cada ano, 23 milhões de gestações em todo o mundo terminam em aborto espontâneo, de acordo com estudos publicados em Março deste ano pela revista médica "The Lancet". Apesar de ser uma experiência comum, ela ainda é cercada de tabus. Muitos preferem não comentar sobre o ocorrido – e, menos ainda, sobre seus impactos emocionais.


A verdade, no entanto, é que o luto gestacional gera sofrimento e pode, inclusive, modificar a forma como o casal se relaciona.


Mesmo para as gestantes casadas, a interrupção da gravidez tende a ser uma experiência solitária. São elas que sentem os enjôos e as mudanças no organismo. Normalmente, o parceiro ou a parceira também vive a tristeza, mas de uma forma menos intensa. O jeito como cada casal lida com essas questões varia muito.


Quais os sintomas do aborto espontâneo?


Geralmente, o aborto espontâneo vem acompanhado de sintomas como uma dor abdominal similar à da cólica, além de um sangramento que pode não ser muito grande e pode até ser confundido com a menstruação.

Algumas vezes, além do sangue, a paciente elimina também outros produtos da concepção. Em alguns casos, a paciente pode sentir também dor nas costas, na pélvis e na vagina e ela pode eliminar também outros líquidos, como água, além do sangue.

É importante destacar que cada corpo e organismo reage de formas diferentes e que, nem sempre, os sintomas acima podem se apresentar. Em alguns casos, a paciente pode sofrer um aborto sem nem sequer saber que estava grávida. Por isso, o acompanhamento contínuo da gestação com um médico obstetra ou ginecologista é essencial para a saúde da paciente.


Fonte: Universa Uol

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